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"Tapinha no bumbum": porque deveríamos ser mais cuidadosos com esses termos e atos?

Grupo Reinserir

Por baixo desse “tapinha no bumbum” ou “tapinha na boca”, existem casos de violência extrema, abuso infantil, negligência e omissão. Não significa que todo pai e mãe que lança mão de um castigo físico deve ser considerado logo de cara um abusador. Esses pais precisam entender que justificar um “tapinha” hoje pode servir amanhã para silenciar uma vítima da violência extrema. Somos todos responsáveis por isso.